Na
área da Defesa Civil nacional, o Brasil saiu de uma cultura de 40 ou 50 anos,
quando só se preocupava com as causas, e agora trabalha com o objetivo de
reforçar a prevenção, com preparação de pessoal e investimentos na área de
infraestrutura. A avaliação é do secretário nacional da Defesa Civil, Humberto
Viana.
O
secretário disse que a presidenta Dilma Rousseff “está preocupada em que a
política de Defesa Civil do país seja mais eficiente e para isso tem dado todo
apoio” ao setor. Viana disse que todo fim de semana é contatado pela
ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e justos discutem as previsões
da área meteorológica e decidem as iniciativas que têm que ser tomadas.
“Quando
há riscos, entramos em contato com os governos estaduais em uma mobilização
inédita, pois até 2010 a Defesa Civil não tinha essa organização. Os
coordenadores estaduais de Defesa Civil têm papel muito importante no
fortalecimento das unidades locais”, disse.
Em
2011, o país foi surpreendido pelo efeito das chuvas na Região Serrana do Rio
de Janeiro, onde um dos municípios mais castigados foi Teresópolis, e morreram
mais de 900 pessoas no total. No país, oficialmente o total de mortes por
desastres naturais naquele ano foram 1.084.
Informações
da Agência Brasil.