sexta-feira, 11 de outubro de 2013

BANCÁRIOS CHEGAM A ACORDO COM FENABAN E PROPOSTA SERÁ LEVADA ÀS ASSEMBLEIAS

A proposta, apresentada após o 22º dia de greve, será levada agora às assembleias para ser votada

Agência Brasil


Uma nova proposta, que eleva para 8% (aumento real de 1,82%) o índice de reajuste salarial, foi apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) ao Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), na madrugada de hoje (11). A proposta, apresentada após o 22º dia de greve, será levada agora às assembleias para ser votada.

Bancários adiam decisão sobre o fim da greve

O comando de greve está orientando os sindicatos a promover assembleias até segunda-feira (14) e a aceitar a nova proposta, que inclui ainda reajuste de 8,5% do piso salarial (ganho real de 2,29%) e de 10% sobre o valor fixo da regra básica e sobre o teto da parcela individual da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A proposta também eleva de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da PLR.
As negociações feitas ontem com a Fenaban durararam 16 horas. A compensação dos dias parados será feita de segunda a sexta-feira, até 15 de dezembro, com uma hora extra diária.

ONDE FICA O DIREITO DE IR E VIR DOS CADEIRANTES?

O JB TERÊ recebeu a colaboração da internauta Isabele Máriano, que registrou um absurdo que está acontecendo na Matriz de Santa Teresa, na festa em homenagem a padroeira de Teresópolis. Um dos caminhões que estão sendo utilizados no evento simplesmente foi montado em cima da rampa de acessibilidade dos cadeirantes, dificultando o acesso dos mesmos ao local.
Para esta edição da festa sabemos que dificilmente a situação será revertida a favor dos portadores de deficiência, mas fica o registro da falta de sensibilidade dos organizadores do evento, e o pedido para que nas próximas edições fiquem atentos a este “detalhe”, que pode parecer pequeno na vida de uma pessoa comum, mas que faz muita diferença no dia a dia de um cadeirante.