Dando continuidade à vigilância da qualidade da
água das fontes da cidade, a Secretaria Municipal de Saúde divulgou o resultado
do exame microbiológico feito na última semana em treze fontes. De acordo com
as amostras coletadas e analisadas pelo Laboratório Bacteriológico de Análise
de Água para Consumo Humano, da Secretaria de Saúde, as fontes Amélia (Alto),
João Raposo (Tijuca), Taumaturgo e Praça Taumaturgo encontram-se impróprias
para consumo.
Como a água das fontes pode sofrer variações de
potabilidade, devido a alterações climáticas e do ambiente do entorno onde elas
se localizam, os usuários são orientados a sempre ferver ou filtrar e clorar a
água antes de ser consumida. O procedimento atende a Portaria 2.914/2011, do
Ministério da Saúde, que dispõe sobre os procedimentos de controle e de
vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de
potabilidade.
O monitoramento microbiológico da água das fontes
da cidade é feito pela equipe do Programa Vigiágua, setor ligado à Divisão de
Vigilância Ambiental da Secretaria de Saúde. Atendendo determinação do
Ministério da Saúde, o acompanhamento é periódico, a fim de garantir que a água
consumida pela população atenda ao padrão e normas estabelecidas na legislação
vigente.
Resultado da análise
• Fonte Alexandre Fleming (Vale do Paraíso) -
Própria para consumo
• Fonte Brahma (Várzea) - Própria para consumo
• Fonte Fonte Santa – Própria para consumo
• Fonte Judite (Alto) – Própria para consumo
• Fonte Perpétuo (Rua Zenóbio da Costa, nº 148) –
Própria para consumo
• Fonte Santa Ângela (Vale do Paraíso) – Própria
para consumo
• Fonte São Sebastião (Pimenteiras) - Própria
para consumo
• Fonte da Saúde (Tijuca) – Própria para consumo
• Fonte Sete Tanques (Rosário) – Própria para
consumo
• Fonte Amélia (Alto) – Imprópria para
consumo
• Fonte João Raposo (Tijuca) – Imprópria para
consumo
• Fonte Taumaturgo (Taumaturgo) – Imprópria
para consumo
• Fonte Praça Taumaturgo (Taumaturgo) –
Imprópria para consumo
*Tendo em vista os resultados, foi orientada a adoção
das seguintes medidas:
1) Interdição das fontes impróprias e
investigação de possíveis danos na tubulação ou outras formas de contaminação
da água; 2) Orientação aos usuários para que filtrem a água antes de beber,
mesmo a das fontes que estão próprias para consumo;
3) Providenciar o reforço e a ampliação do
serviço de monitoramento das fontes públicas, conforme solicitado pela Câmara
Técnica de Saneamento do Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio
Ambiente;
4) Informar a população sobre a potabilidade de
cada fonte através da manutenção de placas indicativas.
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